CPI da Covid pede condução coercitiva do empresário Carlos Wizard
Tocantins 24h

 

O depoimento estava previsto para acontecer nesta quinta-feira (17), mas ele não compareceu ao Senado. Wizard queria prestar depoimento de forma remota, mas membros da comissão não aceitaram.

Da Redação/Tocantins 24h

Carlos Wizard afirmou à CPI da Covid que está nos Estados Unidos acompanhando o tratamento médico de um parente. Mas a CPI pediu a apreensão de seu passaporte.

O bilionário é apontado como um dos integrantes do chamado gabinete paralelo, centro de aconselhamento do presidente Jair Bolsonaro na pandemia e que pregava o negacionismo, em particular a defesa da hidroxicloroquina e a recusa à vacina.


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Para pressionar o empresário seus sigilos  telefônicos e telemáticos foram quebrados. Agora a CPI  deverá votar até a semana que vem requerimento que pede a quebra de sigilo das empresas do bilionário.

“O que me espanta é um cidadão procurar o STF para conseguir uma habeas corpus para vir a essa CPI para ficar em silêncio nas perguntas que forem feitas a ele e ele não aparece. Então para que foi ao Supremo sendo que não vinha? O ministro Barros com certeza tem muitos afazeres dentro do trabalho como ministro do STF”, criticou o Omar Aziz, presidente da CPI.


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