Padre que é suspeito de estuprar jovem trabalhava na Assembléia Legislativa. Foi exonerado

O padre que foi preso essa semana por abusar sexualmente de um jovem de 18 anos, e cárcere privado, estava afastado da Diocese de Porto Nacional mas trabalhava na Assembléia Legislativa do Tocantins. Foi exonerado pelo presidente, deputado Antônio Andrade (PTB).

Da Redação/Tocantins 24h

 Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O padre Marco Aurélio Costa da Silva  tinha cargo comissionado era assistente de gabinete na Escola do Legislativo com um salário de R$ 4,8 mil. A demissão do padre na AL tem efeito retroativo ao dia seguinte à prisão dele. Na noite em que foi levado para o presídio.


Além do jovem natural de Pernanbuco que o denunciou, após ficar quatro dias em poder do padre e que foi estrupado pelo religioso. arco Aurélio (o padre), já estava afastado das atividades da igreja desde 2018 porque já respondia por outro caso de suposto crime sexual. Em 2015, ele foi detido por supostamente mostrar pornografia para um adolescente de 16 anos.


(Com informações do G1 Tocantins)