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Da Redação
Ainda conforme informações da Tribunal de Justiça, a decisão consta em ação civil de improbidade administrativa ajuizada pelo município por envolver recursos de convênio federal (nº 2234/97) firmado entre o Fundo Nacional de Saúde (FNS) e a prefeitura. O convênio previa a implantação de um telecentro comunitário na cidade que tem 3.654 habitantes.
De acordo com a sentença, as contas apresentadas referentes ao convênio foram rejeitadas e uma tomada de contas especial comprovou a não aplicação de R$ 33.761 dos R$ 110 mil recebidos da União. Do valor não aplicado, R$ 24.971 são de obras que não foram realizadas e R$ 8.790 são referentes à aquisição de material que não foi entregue ou entregue com defeito e não localizado.
O ex-prefeito afirma que não pôde cumprir integralmente o objeto do contrato, pois a empresa vencedora da licitação não teria entregado alguns equipamentos e outros estavam com defeito. O ex-gestor também alega que os recursos liberados não teriam sido insuficientes para a prestação de serviços de restauração e reforma, sendo que os gastos reais acabaram sendo maiores do que os previstos inicialmente.
G1 Tocantins