Kátia Abreu é reincidente em desrespeitar militares
Tocantins 24h
O barraco na Agrotins está rendendo. O Portal CT relembrou outro caso em que a senadora agrediu verbalmente um militar. Seguindo o mesmo "estilo", Kátia chamou o coronel José Tavares de Oliveira de  "coronelzinho de merda".  O fato aconteceu em Aliança do Tocantins, em 2004.


Por Carlos Henrique Furtado

Na época, Levi Tavares, irmão do coronel, era candidato a prefeito na cidade. A senadora que apoiava o candidato oposicionista, acusou os policiais militares de trabalharem pelo candidato de seu comandante. Kátia, que era deputada federal,  "invadiu" o destacamento  "desacatando todos os policiais" e se referindo a ele como "coronelzinho de merda".

Humilhado na frente na frente de seus homens, Tavares ingressou com uma ação por danos morais contra a então deputada federal Kátia Abreu e venceu na Justiça Especial Cível de Palmas, em 2006, com decisão proferida pelo juiz Marcelo Faccioni. Conforme Tavares, a agora senadora foi condenada na época a lhe pagar uma indenização de R$ 6 mil.

Mas Kátia ingressou com um recurso extraordinário no Supremo Tribunal Federal, alegando que agiu sob o manto sagrado da imunidade parlamentar. Numa decisão de oito páginas, Mello deu uma aula de como a imunidade parlamentar não pode ser usada para fins de impunidade parlamentar. Afirmou na sua sentença um dos mais respeitados ministros do STF: "O exame dos elementos produzidos na causa em que interposto o recurso extraordinário põe em evidência (...) dois fatos incontroversos: (1) o de que as imputações consideradas moralmente ofensivas foram por ela [Kátia Abreu] proferidas fora da tribuna da Câmara dos Deputados e (2) o de que as declarações contumeliosas foram exteriorizadas sem qualquer conexão com o desempenho do mandato parlamentar". Negou então provimento ao recurso da então deputada federal Kátia Abreu. E assim, foi condenada a pagar R$ 9 mil de indenização ao coronel.

Tudo isso nos remete a dois fatôres: 1 - faz parte da personalidade da senadora tocantinense agredir verbalmente que não diz amém para o que ela quer. 2 - Com quem  Marcelo Miranda está se aliando.

Para aqueles que tinham dúvidas sobre o barraco na Agrotins fica demonstrado que é um ato reincidente e contumaz da senadora. Ainda para lembrar, muitos criticam João Oliveira que deu as costas para Kátia Abreu, uma pessoa que muito lhe ajudou. Mas devem ser lembrados que do mesmo jeito que "ajudou" João Oliveira, ela queria total submissão, tanto que Oliveira era chamado de "mordomo de Kátia Abreu". Ainda vale recordar dos gritos proferidos pela senadora na porta da casa de Oliveira, motivados por alguma determinação que o ex-governador não queria mais seguir.

Se para Ivete Sangalo "é na base do beijo", para a senadora tocantinense "é na base do grito e xingamentos".

(Com informações do Portal CT)

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