Profissionais de saúde de Manaus chama atenção para os casos que tem aparecido nos prontos-socorros. Pacientes com infecções mais graves e em menos tempo do que a doença vista na primeira onda.
Da Redação/Tocantins 24h
A contaminação e morte de pessoas mais jovens também tem sido notado no últimos 30 dias. "Algo de muito diferente está ocorrendo em Manaus. Não sei informar se é uma cepa nova ou se é algo diferente. Mas quem está na linha de frente está vendo um aumento da gravidade dos casos", conta o infectologista e pesquisador Noaldo Lucena, que atua em clínica popular, atendimento domiciliar e hospitais públicos
O infectologista destaca que hoje Hoje chegam famílias inteiras com os sintomas ao mesmo tempo, antes era um de cada vez. Para ele, Claramente estamos diante de um ser invisível que é muito mais patogênico e transmissível.
"Sem dúvida muito mais jovens estão morrendo. Não estamos falando só de grupo de risco: isso está em todas as faixas etárias, atingindo bebês, crianças, adolescentes mesmo sem comorbidade", aponta a infectologista Silvia Leopoldina, que também atua nas redes públicas estadual e municipal de Manaus.