GREVE DOS CAMINHONEIROS: 1º de fevereiro marcado para início da greve
Tocantins 24h

 


A expectativa é que tenha mais adesões de categorias e que a greve seja maior que a de 2018. A insatisfação da categoria com aumento do preço do diesel e promessas não cumpridas após a histórica greve no governo Temer, poderão tornar histórica essa paralização.

Da Redação/Tocantins 24h

Segundo  o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, a alta do preço do diesel é o principal motivador da greve, mas conquistas obtidas na paralisação de 2018, que chegou a prejudicar o abastecimento em várias cidades, também estão na lista de dez itens que estão sendo reivindicados ao governo para evitar a greve.

"Esse (diesel) é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem) Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis", informa.

Outras reivindicações são o preço mínimo de frete, parado no Supremo Tribunal Federal (STF), após um recurso do agronegócio, e a implantação do Código Identificador de Operação de Transporte (Ciot), duas conquistas de 2018.

Para resolver a questão e evitar uma greve, os caminhoneiros querem uma reunião com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, que recebeu o apoio da categoria nas eleições de 2018.

(Com informações do Estadão)

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