Alemão é preso. Atraía crianças com presentes para produzir pornografia
Tocantins 24h

O alemão Klaus Berno Fischer, de 73 anos, foi descoberto pela polícia do Rio de Janeiro por praticar crime de pornografia infantil. Atraía crianças e as obrigava a praticar atos sexuais enquanto ele gravava.

Da Redação/Tocantins 24 horas

O suspeito atraía crianças a um estúdio em troca de presentes, como roupas e brinquedos. No local, obrigava as vítimas a participais de atos sexuais enquanto gravava as cenas. As informações são do jornal Extra.

O abusador escolhia crianças de 5 a 15 anos e usava uma mulher para aliciar os menores, de identidade ainda não identificada pelos investigadores. Ele foi preso na noite dessa quinta-feira (13/08) em um sítio na Baixada Fluminense, para onde fugiu após a descoberta do estúdio. De acordo com a polícia, o homem tentou correr dos agentes e acabou sofrendo uma queda, que o deixou com ferimentos no rosto.

Na casa onde o homem mantinha o estúdio, foram encontrados brinquedos infantis, como balanços, uma gangorra e balões, ao lado de itens de sadomasoquismo, roupas íntimas, algemas e fantasias. No local, há três cômodos preparados para as filmagens, com papel de parede de temas infantis.

A polícia encontrou o abusador após a denúncia de duas mães de vítimas que recorreram à delegacia. De acordo com testemunhas, ele gravava os vídeos para vender na internet.

Os agentes também encontraram 30 mil arquivos criptografados com filmagens de pornografia infantil em uma parede falsa da residência. Os vídeos eram endereçados ao exterior.

Ele é dono de uma agência de turismo sediada em Copacabana e, por isso, tem o visto permanente brasileiro. Os investigadores suspeitam que o homem use a empresa para promover turismo sexual de crianças e adolescentes.

A investigação contará com a participação da Polícia Federal (PF), que trabalhará para achar mais evidências sobre o caso.(Fonte: Metrópoles)

Comentários

Deixe aqui sua opinião e comentários sobre essa matéria.

Postagem Anterior Próxima Postagem

POLÍCIA

meio ambiente