O Movimento Direita Independente (MDI) divulgou repúdio à senadora Kátia Abreu por postagem no twitter em que diz: " “A turma reacionária está tentando tocar terror através das redes sociais. Está tudo orquestrado pelos bolsominions.” E por isso o MDI "repudia e desqualifica todo o discurso vazio que emprega o combate à corrupção".
Carlos Furtado/Tocantins 24h
Na nota explicam que a "pressão por rede social refere-se às críticas recebidas por manifestar seu apoio à candidatura de Renan Calheiros à presidência do Senado". A partir daí destacam ter Renan 18 ações na Justiça por crimes cometidos. Para o MDI "deixar de considerar o exorbitante número de processos é zombar dos tocantinenses".
O repúdio é pela desqualificação do " discurso vazio que emprega o combate à corrupção, mas que no momento inequívoco de demonstrar coerência diante de afirmações propostas em programa de governo decorridas há menos de seis (06) meses do pleito presidencial são totalmente desconsideradas. Perde-se aí a oportunidade de honrar o voto do tocantinense, seja ele aberto ou fechado."
NOTA DE REPÚDIO
O Movimento Direita Independente (MDI), entidade da sociedade civil, comprometido com o apoio aos valores democráticos e ao combate à corrupção, vem manifestar seu repúdio pela afirmação dita em rede social (Twitter – 14/01/19) pela Senhora Senadora da República Kátia Abreu: “A turma reacionária está tentando tocar terror através das redes sociais. Está tudo orquestrado pelos bolsominions.”. Contextualizamos que a pressão por rede social refere-se às críticas recebidas por manifestar seu respectivo apoio à candidatura do senhor Senador Renan Calheiros à presidência do Senado Federal.
Com o intuito de esclarecer Vossa Excelência, o postulante ao cargo de Presidente do Senado Federal possui mais de DEZOITO (18) ações na justiça por diversos (supostos) crimes cometidos.
Acreditamos que o sistema judicial não é perfeito, porém deixar de considerar o exorbitante número de processos é zombar dos tocantinenses. Recordamos que Vossa Excelência em seu programa de Governo ao Executivo Federal (Eleições 2018), juntamente com o candidato Ciro Gomes afirmavam textualmente que seriam sustentáculo de Vosso governo:
“11.5 Aperfeiçoamento dos mecanismos de responsabilização e de combate à corrupção e ao mau uso dos recursos públicos.
11.10 Criação de unidades anticorrupção ad hoc em grandes obras, com controle social. Mesmo na intimidade do voto secreto, mas com a conscientíssima que representa o povo tocantinense honesto que não enxerga com bons olhos este apoio.
O MDI repudia e desqualifica todo o discurso vazio que emprega o combate à corrupção, mas que no momento inequívoco de demonstrar coerência diante de afirmações propostas em programa de governo decorridas há menos de seis (06) meses do pleito presidencial são totalmente desconsideradas. Perde-se aí a oportunidade de honrar o voto do tocantinense, seja ele aberto ou fechado. Aberto ao nosso entender é mais democrático.
A sociedade tocantinense deve fiscalizar e cobrar posicionamentos claros de seus representantes, independente de ser por rede social ou presencial.
O MDI espera que demais entidades da sociedade tocantinense se manifestem sobre a postura dos parlamentares tocantinenses diante deste novo Brasil. E deixar claro aos nossos representantes que a árvore da velha política enraizada no solo fértil do compadrio regada à corrupção, seja extirpada em todos os rincões deste país.
Coordenadores:
Evoney Fernandes
Flávio da Silva Mota
Prof. Edisom Alves
Cecília Santana
Waldez Gomes
Lucas Belinelli