Por Carlos Henrique Furtado
O Sintras cobra do Executivo que o depósito referente a dezembro seja realizado de forma integral até sexta-feira, 9 O sindicato disse considerar o ato do Palácio Araguaia “inconstitucional e descabida”.
Nas redes sociais
Nas redes sociais (whatsapp) circula uma mensagem creditada ao Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe), em que seu presidente," Cleiton Pinheiro, firma que em consulta ao estrato bancário da conta do governo, na manhã desta segunda-feira,5, verificou que há uma receita de R$ 361.094.084,53 milhões".
O governo, e alguns sites, publicaram que Marcelo Miranda recebeu o Estado co o caixa zerado, sem um tostão nas contas, agora aparecem os sindicatos provando o contrário. Será que o dinheiro será usado para pagar empreiteiras?
Começa mau o novo governo, e não adianta militantes e jornalistas chapa branca irem para as redes sociais justificar que não se pode cobrar de um governo com apenas cinco dias. Ora, Miranda conhece muito bem o executivo, afinal já foi governador por 7 anos, sabe muito bem como funciona a máquina, e seus caminhos. Começa o governo dando um tiro no pé, e criando grande desconfiança nos servidores e eleitores em geral, pelo menos entre os 52% que votatam nele.
Dívidas são várias, e são do governo, e não de governadores passados. Como os milhões devido aos veículos de comunicação. É responsabilidade sim do governador quitar as dívidas, e só a partir daí programar o seu governo. Quando era candidato sabia, talvez sem tanta propriedae como sabe hoje, que o governo estava sucateado. Gastou milhões para se eleger, portanto era conhecedor que tinha muitas dívidas a serem pagas.
O Portal da Transparência do Governo não abre, pelo menos eu não consegui, para ver que pagamentos estão sendo realizados, e pra quem. será que o Governo começa subtraindo informações que deveriam ser públicas?
Esperamos que esse "contratempo" no pagamento dos servidores seja apenas um engano, ou mal entendido, e que os servidores estaduais sejam pagos, assim como os veículos de comunicação, empresários prestadores de serviços e empreiteiras.
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