Acidente agora de manhã no Setor Santa Barbara, em Palmas, mata motoqueiro
Tocantins 24h
Foto: Eliseu de Paula
Mais uma imprudência no trânsito leva a óbito um motoqueiro. O acidente ocorreu agora há pouco, na manhã desta segunda-feira, 24.


Por Carlos Henrique Furtado

O motoqueiro seguia na sua mão de direção quando de repente um carro entrou em sua frente, sem conseguir frear bateu na lateral do carro.

Segundo informações de pessoas presentes o motoqueiro se chama Geovane.

Aumento dos índices de acidente com motocicletas



Foto: Eliseu de Paula
Se o risco de morrer em uma colisão de automóvel já é significativo, a depender das circunstâncias do acidente, sobre uma motocicleta essas chances são 20 vezes maiores. Esse número sobe para 60 vezes se a pessoa não estiver usando o capacete, item obrigatório pela ­legislação.

“Acho que não existem acidentes de moto, existem acidentes de trânsito em que as motos estão envolvidas. E as motos se envolvem mais porque vemos mais vítimas. Quando dois carros batem, apenas amassa o ­para-choque, já na moto o para-choque do motociclista é ele mesmo”, resume Julia Greve, médica fisiatra, professora associada da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e ­coordenadora do Laboratório de Estudos do Movimento, do Hospital das Clínicas.

Cada vez mais, os serviços de resgate nas ruas, os atendimentos de emergência dos hospitais e mesmo as unidades de terapia intensiva vêm sendo dominados pelas vítimas de acidentes de motocicletas. Em 2011, de acordo com dados da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) e do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), ocorreram 72,4 mil internações de vítimas de acidentes de trânsito. Desse total, 35,7 mil foram vítimas de acidentes de moto, o que representa quase 50%.

Maiores vítimas de homicídio, homens jovens, negros e pobres também são os que mais morrem de acidentes de motocicleta, segundo pesquisa do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes e da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro.
Uma explicação é o fato de que 85% dos compradores de motos pertencem às classes C, D e E, que têm menos brancos.

Mais informações daqui a pouco.

Colaborou Eliseu de Paula, do grupo do whatsapp: Assuntos Políticos

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