Policial civil morre com suspeita de calazar em Araguaína
Tocantins 24h
Foto: Reprodução/Facebook
Foi enterrado nesta terça-feira, 28, em um cemitério particular, em Araguaína, o policial civil Clênio Rodrigues Campos, de 36 anos. O agente lutava desde 2012 contra a leishmaniose e morreu na última segunda-feira, 27, no Hospital de Doenças Tropicais (HDT), vítima de complicações da doença, popularmente conhecida como calazar. 
Da Redação

Clênio trabalhava na Polícia Civil desde 2007. Segundo a Secretaria de Defesa Social (Seds) do Tocantins, ele ocupava o cargo de agente penitenciário na Casa de Prisão Provisória (CPP) da cidade. Em nota, o órgão afirmou que Clênio era "competente e dedicado no cumprimento de suas atribuições no Sistema Prisional do Tocantins". 

Essa é a terceira morte com suspeita de leishmaniose em Araguaína só este ano. De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), de janeiro a outro de 2014, foram notificados 700 casos da doença. Desse total, 40 já foram confirmados. 1.582 animais tiveram diagnóstico confirmado de calazar. Muitos donos, porém, se recusam a entregá-los às autoridades. 

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), no Tocantins, foram 91 casos confirmados de calazar em humanos. O número é menor que em 2013, quando 265 exames deram positivo para a doença. 

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