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Da Redação
A senadora Kátia Abreu disse ao público que manifestações como aquela enchem-na de alegria e renovam suas forças para continuar na luta por um Tocantins melhor, e citou os muitos programas do governo federal aos quais o Estado não teve acesso por falta de projetos. “Jogaram fora os programas da Dilma, como o Minha Casa Minha Vida e tantos outros que melhoram a qualidade da vida das pessoas”, afirmou. Kátia Abreu lembrou que trouxe mais de R$ 500 milhões em emendas parlamentares para o Estado, sendo a maioria para a saúde, e que adquiriu equipamentos de última geração como tomógrafos e mamógrafos que não foram utilizados, porém, isso não a desanima de continuar com seu compromisso prioritário em melhorar a saúde no Tocantins.
A Senadora disse também que um de seus compromissos pessoais é com a educação, porque não tolera ver o Tocantins considerado “na média”. “Quero o nosso estado entre os cinco melhores na qualidade do ensino em todo o Brasil, não posso e não vou me conformar com estar na média, porque assim, nossos jovens vão ficar para trás na hora de disputarem uma vaga no mercado de trabalho”, enfatizou a Senadora. Kátia Abreu voltou a citar que o Estado recebeu os maiores recursos do “Sistema S Rural”, que ela coordena, e que viabilizou R$ 10 milhões em emendas parlamentares para os Institutos Federais no Tocantins. E lembrou que para haver empregos “de verdade” é preciso industrialização, a qual só será possível com infraestrutura, porque “onde não tem estrada, não tem como transportar, o industrial não vem”.
Mais uma vez, Kátia Abreu pediu votos para os candidatos da coligação A Experiência Faz a Mudança para que Marcelo Miranda, se eleito, possa governar “sem deputado fazendo intica e prejudicando o povo” e para a presidente Dilma Rousseff. “Peço a vocês para darmos a ela a maior votação proporcional do Brasil, para que ela guarde o Tocantins com carinho no coração e abra as portas para o governador Marcelo Miranda trazer os recursos necessários para o nosso Estado”, instou. E voltando a falar em Marina Silva (PV), adversária de Dilma que tem subido nas pesquisas de intenção de voto, a Senadora disse que há 15 anos a enfrenta na tribuna e “sabe o que existe por trás daquela cara de santa” e que Marina “odeia o agronegócio e impede a construção de estradas e usinas que impediriam a crise energética que o Brasil enfrenta”.