Hotel em Brasília é esvaziado após homem fazer funcionário refém
Tocantins 24h
Foto: Gabriel Mayer/Divulgação
Hóspedes afirmam que o rapaz fez um refém e colocou um colete de dinamites nele. Corpo de Bombeiros e Divisão de Operações Especiais (DOE) da polícia tentam negociar. Segundo algumas informações o "terrorista" eletivo no Tocantins, nas redes sociais dianopolinos afirmam que foi do Instituto de Menores de Dianópolis, e que o nome dele seria Jackson.
Da Redação

O prédio do Hotel St. Peter, no Setor Hoteleiro Sul, foi esvaziado, na manhã desta segunda-feira (29/9), pelo Corpo de Bombeiros. Segundo o hóspede Ari Ferreira, 39 anos, um homem bateu na porta do quarto em que estava, no 13º andar, e anunciou um ataque terrorista. “Ele algemou um funcionário e colocou um colete de dinamites nele”, contou o administrador de empresas. O homem ainda entrou em outros cômodos e pediu que as pessoas saíssem. Ele informava a todos a necessidade de passar uma mensagem à imprensa.


Foto: Polícia Civil
Somente os hóspedes do 13º andar presenciaram o fato. No entanto, os bombeiros chegaram ao local e solicitaram a saída de todos. No momento, os militares tentam negociar com ele. Embora tenham conseguido retirar as pessoas dos apartamentos e os funcionários, o mensageiro ainda é mantido como refém em um dos quartos. Também participam da ação a Divisão de Operações Especiais da Polícia (DOE) e o esquadrão anti-bombas do Bope.

O delegado Marcelo Fernandes disse que o sequestrador já foi identificado, mas não revelou o nome dele. De acordo com Fernandes, o homem já teve um cargo eletivo no Tocantins, mas ele também não revelou quando nem qual era o cargo.
Apesar de manter o mensageiro do hotel refém, o sequestrador não tem uma “postura agressiva”, afirmou o delegado. Fernandes disse ainda que todas as falas do homem têm relação com política. Ele pede, entre outras coisas, “a queda da Dilma”, declarou. A interlocução com o sequestrador é feita por três negociadores da polícia.

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