Foto: Marcio Vieira-ATN |
Da Redação
Os detalhes da operação da Polícia Civil que garantiu a lisura do concurso foram apresentadas durante coletiva de imprensa concedida pelo secretário de Estado da Segurança Publica José Eliú de Andrada Jurubeba, em seu Gabinete na sede da SSP, em Palmas. Além dele, participam da entrevista coletiva, o secretário-executivo da SSP, delegado Deusiano Pereira, o corregedor Geral da Polícia Civil, José Evando de Amorim e o corregedor, Márcio Girotto Vilela, secretário da Administração, Lúcio Mascarenhas, o comandante da Polícia Militar, coronel Luis Cláudio Benício, e o coordenador da Fundação Aroeira, Ronaldo Pinheiro.
Conforme o secretário Eliú Jurubeba, o suspeito, Leonício de Sousa da Silva, foi conduzido à Corregedoria da Polícia Civil, onde prestou depoimento, sendo instaurado o competente inquérito policial, bem como foram tomadas todas as providências cabíveis para o esclarecimento dos fatos.
A Polícia chegou até ele após uma denúncia anônima. Conforme o relato, Leonício da Silva, que fez prova para escrivão, tentaria sair rápido da sala a fim de repassar as respostas para outros dez candidatos. No entanto, a Polícia Federal, a pedido da organização do concurso, reforçou a fiscalização no momento da prova, impedido qualquer apontamento irregular.
Logo que terminou a prova, o próprio acusado confessou, em depoimento, que inicialmente tinha a intenção de vender as respostas por valores entre R$ 20 mil e R$ 30 mil para cada pessoa.
A tentativa de fraude ocorreu na aplicação das provas na Faculdade Católica do Tocantins em Palmas.
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