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No comunicado, a empresa agradeceu a "lealdade" dos clientes, mas não traz estimativa de volta a atividades. "Neste ponto, não sabemos quando ou se seremos capazes de convencer o Tribunal de Falências. Continuamos a ter esperança de que vamos obter aprovação do Tribunal de Falências para reiniciar as operações do dia-a-dia".
No Brasil, a empresa foi acusada de desrespeitar o Código de Defesa do Consumidor e de fazer propaganda enganosa e foi multada em R$ 5,59 milhões pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, por meio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor. Empresa também teve, no mesmo mês, negada a recuperação judicial