Investigado na França |
Da Redação
O francês que hoje conduz boa parte das ações relacionadas a Copa do Mundo, inclusive fazendo diversas críticas ao Brasil, chegou a dar depoimentos admitindo ter exercido essa função no início dos aos 2000. Três atletas brasileiros (Dill, Robert e Hilton ) se transferiram para o Servette, da Suíça, em 2001, situação que levantou suspeitas.
"As três transferências de jogadores brasileiros foram organizadas entre maio e julho de 2001 pela Sports Plus", apontou o documento da Justiça, se referindo a empresa na qual Valcke era diretor adjunto.
O agente e irmão de Ronaldinho, Roberto Assis, teria sido inclusive um dos “olheiros” do negócio. O ponto polêmico na questão é que o clube de destino dos jogadores era administrado por uma empresa que também comandava a própria Sports Plus e, mesmo assim, uma terceira empresa (a Mediapro) ficou com 10% de comissão. Apesar desta situação, a Justiça da França admitiu que não conseguiu identificar evidências de "abusos de bens sociais".