Como todos sabem o político brasieleiro adora uma obra, é a oportunidade para desviar dinheiro público. Mais um aprova? O presidente da Fifa, Joseph Blatter,declarou a jornal suíço Le Temps, que os organizadores brasileiros queriam um Mundial ainda maior, com outras
cinco cidades além das doze que acabaram sendo escolhidas.
Da Redação
A matéria foi publicada no Estadão, do jornalista Jamil Chade, demonstra a "gula" brasileira pela megalomania de gastos públicos.
Segundo a matéria, foi justamente a Fifa que conseguiu convencer autoridades e CBF a reduzir o número para 12. “No início, eles (brasileiros) queriam construir 17 estádios”, disse Blatter. Segundo ele, a Fifa conseguiu convencer o país a reduzir esse número para 12.
O cartola não revela as cidades que teriam sido propostas. O Estado apurou que prefeituras como as de Belém, Campo Grande, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Rio Branco, Teresina e Campinas chegaram a fazer campanha junto à CBF para conseguir um lugar na Copa.
Política – Nos bastidores da Fifa, dirigentes revelam ao Estado que a distribuição das sedes foi uma decisão política, tomada pelo governo brasileiro em conjunto com o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira.
Em 2007, no momento que a Fifa anunciou o Brasil como sede da Copa, estavam em Zurique os seguintes governadores: Eduardo Braga (AM), Alcides Rodrigues (GO), Ana Júlia Carepa (PA), José Serra (SP), Sérgio Cabral (RJ), Aécio Neves (MG), Binho Marques (AC), José Roberto Arruda (DF), Jacques Wagner (BA), Cid Gomes (CE), Blairo Maggi (MT) e Eduardo Campos (PE). Isso, claro, além de Lula e alguns de seus ministros, entre eles Orlando Silva e Marta Suplicy.
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Blatter: "O Brasil queria construir 17 estádios"
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