Cresce entre os dianopolinos a vontade de novamente ter uma administração sem escândalos, com comprometimento social e com o dinheiro público, mas principalmente, a volta do respeito aos moradores da Terra das Dianas.
A crise financeira abala estados e municípios, prefeituras patinando no vermelho sem condições de investimentos, ou seja, muitos municípios sem caixa. Prefeitos tentam de todas as formas cortar despesas de custeio, reduzem o número de funcionários e cargos comissionados, além de enxugar a frota e mudar o horário de expediente.
Em uma administração em tempos de crise é essencial um prefeito que tenha competência administrativa, e principalmente honestidade para poder superar os desafios. Caso contrário é o que vemos em Dianópolis, apatia administrativa, e total falta de preparo na administração para retornar aos dianopolinos uma cidade melhor, e honrar os altos impostos pagos.
Dianópolis por dois mandatos viu na administração de José Salomão a responsabilidade com o dinheiro público, o crescimento da cidade, a honestidade na aplicação dos recursos públicos, mas, por duas vezes, decidiram arriscar em "novos nomes", a partir daí estabeleceu-se o caos administrativo, afunilando na atual administração: caótica, afogada na incompetência e escândalos, sem a mínima noção de recuperação, entregue a uma mediocridade político-administrativa.
Aí começam a surgir os que pretendem corrigir esses erros de percursos e sentem saudades de quando a cidade era administrada por José Salomão. No Brasil de hoje, e, principalmente na situação em que se encontra Dianópolis, não permite mais experimentalismos administrativos, e se querem mesmo uma cidade sem escândalos pessoais, sem denúncias administrativas, a solução é prática: CHAMA O SALOMÃO!