A informação é que mais de 100 casos de pessoas que foram picadas por agulhas durante o carnaval em Recife. Polícia Civil abriu inquérito para investigar e montou uma delegacia móvel no hospital Correia picanço para facilitar as denúncias das vítimas.
Da Redação/Tocantins 24h
As primeiras 25 pessoas denunciaram entre o sábado, 2, e a manhã da quarta-feira, 7
6. Mas até o momento mais 75 atendimentos com relatos de agulhadas foram atendidos no hospital e fizeram exames mas o resultado não foi divulgado. Todos foram liberados, antes, no entanto, tomaram medicamentos que são ministrados para prevenção ao vírus HIV. Eles também receberam a orientação para voltar à unidade de saúde em 30 dias, prazo necessário para a conclusão desse tratamento.
"Eu estava voltando para casa na terça (5), por volta das 3h30, quando senti uma picada. Em seguida, o meu braço ficou dormente. Procurei o hospital depois que vi as reportagens sobre o assunto", conta a secretária Rita de Cássia Correia, de 42 anos.
A investigação busca apurar o crime de “exposição ao risco à vida de outrem por transmissão de moléstia grave”, apontou a Polícia Civil. A pena para esse delito é de quatro anos em regime fechado e a corporação não descarta o cometimento de outros crimes mais graves.
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