Cassação de Marcelo Miranda (MDB) e a renúncia de Carlos Amastha (PSB) resultaram na perda do foro privilegiado e, assim, seus processos retornaram para a Justiça Federal do Tocantins.
Da Redação/Tocantins 24h
No caso de Amastha responde por corrupçãopassiva, associação criminosa na Operação Nosotros, que investiga esquema na implantação do BRT (Bus Rapid Tranasport). Na época muito denunciado por vereadores de oposição, entre eles, Lúcio Campelo (PR),que além de apresentar documentos denunciando esquema para implantação do BRT pediu criação de CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito, para que pudessem apurar todas as denúncias, mas na época Amastha tinha em sua base a maioria dos vereadores e opedido não foi aprovado. “O prefeito Carlos Amastha é contumaz nas irregularidades em licitações, desvio de finalidades e na falta de compromisso com a população palmense”, define o parlamentar
Amastha foi indiciado pela PF por corrupção passiva, associação criminosa e excesso de exação pela Operação Nosotros, que investiga um suposto esquema em torno da implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em Palmas.
Já o ex-governador Marcelo Miranda é investigado nas Operações Reis do Gado e Pontes de Papel. Suspeita de lavagem de dinheiro através de transações imobiliárias fraudulentas e manobras fiscais.