Foto: Antônio Gonçalves |
Da Redação
De acordo com Iranilto Sales, a Capital foi inserida no programa Iniciativa de Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que contemplou três capitais, Florianópolis, Palmas e Vitória. "Essas capitais receberão apoio técnico e financeiro para estimular o desenvolvimento urbano sustentável, a partir de um diagnóstico que compreende temas relacionadas a meio ambiente e mudanças climáticas, desenvolvimento urbano, governabilidade e gestão fiscal, com o apoio da Caixa Econômica Federal", ressaltou.
Mais impactadas
Os servidores da Defesa Civil Municipal se dividiram em equipes, para fazerem a medição da distância da área de risco em relação às residências, e ao mesmo tempo aplicarem o questionário socioeconômico, em áreas de possíveis alagamentos e inundações, próximo ao Córrego Cipó.
Moradora há três anos do local, Edisangela Lima Acyer diz que o maior problema é a falta de conscientização da comunidade sobre a limpeza. “Tinha muito lixo jogado no Córrego Cipó o que causava muitas inundações”, disse.
Ainda de acordo com Edisangela, o problema foi amenizado depois que a Prefeitura de Palmas e a empresa responsável pelo conjunto habitacional fizeram a limpeza nas margens do córrego.
De acordo com o Chefe de Divisão de Gestão de Risco, o arquiteto Venicius Rocha, o mapeamento serve para dimensionar quais áreas são mais impactadas. “Com o mapeamento é possível discutir medidas mitigadoras nessas áreas de risco”, disse.
O mapeamento de área de risco deve estender ate o mês de dezembro. “O trabalho deverá acontecer em outras regiões, como Setor Bela Vista, e na quadra 1.306 Sul”, ressaltou Rocha.