Depois da publicação do decreto que prevê o cancelamento de todos os empenhos e a análise minuciosa de caso a caso para empenho, já corre nos corredores das secretarias o boato de que o governo deve realizar uma demissão em massa antecipada a fim de ajustar a máquina para ser entregue para a próxima gestão.
Da Redação
Um comitê de gestão formado pelos secretários Joaquim Junior (Planejamento), Marcelo Olímpio (Fazenda) e pelo controlador Ricardo Eustáquio chegou a ser montado para analisar caso a caso as despesas das pastas.
A crise financeira é tanta que já estão proibidas as viagens e existem portarias que determinam a economia de telefone, energia e até de copos descartáveis. O governo quer economizar em diárias e o abastecimento da frota governamental está proibido. O combustível da garagem só será destinado às ambulâncias e viaturas da polícia.
Este mês o servidor público ficou com a luz de alerta ligada já que o pagamento dos servidores inativos não foi depositado na data prevista. O receio é de que o governo não tenha condições de honrar com os salários dos servidores. A última vez que o governo do Tocantins atrasou o pagamento de seus colaboradores foi há 20 anos no governo de Moisés Avelino.
O comitê terá que ajustar a máquina para que ela fique nos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal já que não é segredo que o governo já ultrapassou esses limites a muito tempo. Marcelo Miranda já avisou que quer que a máquina seja entregue limpa. (Fonte: Portal Stylo)
Após determinações, servidores temem exoneração antecipada
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