Com atraso em pagamentos, médicos ameaçam parar plantões
Tocantins 24h
Médicos que atuam em plantões extraordinários podem deixar de substituir lacunas de profissionais nas escalas dos hospitais públicos em razão de atraso no pagamento de indenizações.
Da Redação

A recomendação para os médicos não fazerem mais os plantões extraordinários até que a Secretaria Estadual da Saúde (Sesau) regularize os pagamentos em atraso foi emitida pelo Sindicato dos Médicos no Estado do Tocantins (Simed-TO) nesta segunda-feira, 14.

Desde março a Sesau não efetua o pagamento aos profissionais que aceitam cobrir lacunas nas escalas de plantão decorrente da falta de médicos. Também há atraso no pagamento da produtividade médica, desde fevereiro deste ano.

O pagamento de indenização pelo plantão extraordinário é previsto na legislação estadual (leis 1.448/04, 2.216/09 e 2.716/13) e a inadimplência representa uma afronta aos direitos trabalhistas dos servidores. O Simed-TO ressalta que estas normas autorizam o chefe do Poder Executivo a abrir o crédito especial necessário ao cumprimento das indenizações.

Em reunião com a Sesau na quinta-feira, 10, e em Ofício expedido hoje à Sesau, o sindicato cobrou o pagamento das indenizações e alertou ao titular da pasta, Luiz Antônio Silva Ferreira, para o risco de comprometimento do atendimento aos pacientes a partir do momento em que os médicos não fizerem mais os plantões extraordinários. (Fonte: Portal Stylo)
Médicos que atuam em plantões extraordinários podem deixar de substituir lacunas de profissionais nas escalas dos hospitais públicos em razão de atraso no pagamento de indenizações.

A recomendação para os médicos não fazerem mais os plantões extraordinários até que a Secretaria Estadual da Saúde (Sesau) regularize os pagamentos em atraso foi emitida pelo Sindicato dos Médicos no Estado do Tocantins (Simed-TO) nesta segunda-feira, 14.

Desde março a Sesau não efetua o pagamento aos profissionais que aceitam cobrir lacunas nas escalas de plantão decorrente da falta de médicos. Também há atraso no pagamento da produtividade médica, desde fevereiro deste ano.

O pagamento de indenização pelo plantão extraordinário é previsto na legislação estadual (leis 1.448/04, 2.216/09 e 2.716/13) e a inadimplência representa uma afronta aos direitos trabalhistas dos servidores. O Simed-TO ressalta que estas normas autorizam o chefe do Poder Executivo a abrir o crédito especial necessário ao cumprimento das indenizações.

Em reunião com a Sesau na quinta-feira, 10, e em Ofício expedido hoje à Sesau, o sindicato cobrou o pagamento das indenizações e alertou ao titular da pasta, Luiz Antônio Silva Ferreira, para o risco de comprometimento do atendimento aos pacientes a partir do momento em que os médicos não fizerem mais os plantões extraordinários. (Fonte: Portal Stylo)

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