Polícia Federal: Esquema de cobrança de propina no INCRA/TO
Tocantins 24h

Tocantins novamente envolvido em operação da Polícia Federal. Desta vez é o INCRA. Que segundo informação da Polícia Federal tem um esquema de cobrança de propina para vendas de lotes em assentamentos.

Da Redação

A Operação Gaia foi deflagrada nesta quarta-feira, 25. Logo pela manhã 40 policiais federais chegaram ao orgão para cumprir cinco mandados de prisão preventiva, a dez mandados de busca e apreensão e a cinco mandados de condução coercitiva, expedidos pelo Juízo da 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Tocantins.

Os mandados de prisão preventiva foram expedidos em desfavor de um servidor do INCRA/TO, de uma ex-prestadora de serviço terceirizada da Divisão de Regularização Fundiária na Amazônia Legal e de outras três pessoas.

A investigação deveu-se a uma denúncia de uma pessoa que pagou R$ 10 mil a uma pessoa que trabalhava no INCRA para conseguir um lote em um Projeto de Assentamento. Outros seis casos de pagamento de propina já foram identificados. O valor de cada propina girava em torno de R$ 10 mil ou mais. Os fatos em apuração configuram, em tese, os crimes de formação de quadrilha e corrupção passiva e ativa, previstos nos artigos 288, 317 e 333, do Código Penal, com penas que podem chegar a 12 anos de reclusão.

Os mandados de prisão preventiva foram expedidos em desfavor de um servidor do INCRA/TO, de uma ex-prestadora de serviço terceirizada da Divisão de Regularização Fundiária na Amazônia Legal e de outras três pessoas.

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