No MMA político mais um golpe atinge Amastha, poderá ser expulso do partido
Tocantins 24h

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Mais um round no MMA- Movimento Muda Amastha:  PP X Amastha, parece encaminhar-se para nocaute. Lázaro Botelho consegue "Carta Branca" de Ciro Nogueira para tomar a medida que julgar necessária contra o prefeito de Palmas, Carlos Amashta, inclusive a expulsão.


Por Carlos Henrique Furtado

Segundo divulgação na imprensa nesta quarta-feira, 04, o encontro de Lázaro, presidente regional do PP com a direção nacional, rendeu o esperado, autonomia para que Amastha fosse combatido, ou "abatido" do partido.

As mágoas geradas pelo prefeito palmense são enormes. Podemos começar por Amastha não ter dado cargos para integrantes do PP, apenas para indicação de políticos que foram agregados ao partido metropolitano à convite do prefeito, como o deputado federal César Halum (PRB), do deputado estadual Wanderlei Barbosa (SDD). Indicações de Lázaro Botelho foram descartadas.

No alto de sua onipotência política, Amastha se furta até em participar de almoço em Brasília com a direção nacional, época em que "puxaram sua orelha" por declarações inoportunas, e em não apoiar o pré-candidato do PP, Roberto Pires.

Mas informações de dentro do partido dizem que toda a recente confusão por ter Lázaro Botelho anunciado apoio a reeleição governista, se deve por ter Amastha (isoladamente) se aproximado do governador Sandoval Cardoso, negociando apoio, e uma das moedas de troca seria a candidatura do seu pupilo Tiago Andrino como candidato a vice-governador. Agora nem vice, e pelo desenrolar da "luta", e possivelmente sem vaga para disputar como deputado federal. É que demonstrou declarações dadas ao Portal CT: "quem escolhe os candidatos são os delegados. 'E nenhum deles se sentiu prestigiado pelo governo Amastha nesse período. Então, podem achar que o Tiago não está apto para representar o partido e a sociedade'.

Amastha, o "menino birrento", já tinha levado um gancho de direita no começo da "luta", agora acertam-lhe um "direto" no rosto com a possibilidade de expulsão do partido. Na matéria do Portal CT ficou claro a intenção: "diante 'da gravidade' do que chama de "quebra clara de disciplina", a cúpula pepista afirma que o estatuto do partido prevê de advertência à expulsão do filiado". 

Terá o colombiano "fôlego" para aguentar mais esse golpe? Como se portará o prefeito palmense, que já demonstrou não estar preparado para opiniões contrárias, e que achava que por ter sido eleito prefeito da Capital, poderia fazer o que quisesse, inclusive tomar o partido e direcioná-lo para seus (apenas seus) interesses?

Um nocaute humilhante se encaminha, mas como em toda luta, surpresas podem acontecer, no caso de Amastha talvez o único fator que poderia reverter a situação e tirar o prefeito da "lona" é algo que ele não tem e nem treinou (ainda), HUMILDADE.


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