O prefeito de Dianópolis tem uma administração obscura e familiar, voltada para o populismo e disputas de egos, não deixando ascender qualquer um que se sobreponha ao mandatário dianopolino, e assim obstruindo o secretariado e nivelando a administração ao nível do razoável.
Por Carlos Henrique Furtado
Regis navega em mar revolto e conturbado com momentos amenizados por sua ligação com o ex-governador Siqueira Campos, que como todos sabem mantém certo controle da justiça tocantinense. E com isso acalma possível tempestade com ventos fortes da "Máfia das Diárias". Ou ninguém se lembra que o prefeito responde por: ordenação de despesa não autorizadas por lei, peculato-apropriação, peculato-desvio e corrupção passiva? Que infelizmente "dormem" nas gavetas da Justiça tocantinense.
Quase toda ação da administração de Regis se cerca pelo obscurantismo. Pra mim isso ficou claro quando na época do Dianofolia 2014 liguei para o secretário de Cultura, um tal de Jadson, cantor gospel sem público, que a maior qualificação que teve para assumir o cargo era ser companheiro de banda do filho do prefeito, e total subserviência a autoridade maior de Dianópolis. Pois bem, ao pedir informação quanto a prefeitura está investindo no carnaval, obtive como resposta que isso o prefeito não queria divulgar e ele não tinha autorização para dizer, ainda me "recomendou" procurar o portal de transparência da prefeitura.
Até fiz isso, para ser surpreendido mais uma vez pela total falta de transparência no referido Portal. E assim, como o prefeito dianopolino não queria divulgação dos gastos com o carnaval dianopolino, e digo gastos mesmo, por que foi o que aconteceu. Em muitos lugares é investimento na Cultura, nesse caso de Dianópolis podemos classificar como gastos.
Pois bem, citei esse caso para demonstrar como é administrada a cidade. Qualquer secretário que "apareça" mais que o prefeito é substituído, aí demonstra a disputa de egos. E dessa maneira nivelou-se a administração pelo regular, aplicando políticas populistas, pelo favorecimento social sem uma política eficaz que prepare Dianópolis para o futuro, mas que simplesmente a mantenha na "mão" do prefeito, e assim possa talvez, conseguir uma reeleição quando chegar o momento.
Sabe-se que falta a Regis Melo requisito intelectual, mas isso não atrapalharia administrar a cidade, desde seu ego permitisse agregar à equipe pessoas muito mais qualificadas do que muitas que hoje tem como currículo apenas dizer amém aos desejos de seu chefe maior.
Regis foi eleito com 38% dos votos, hoje talvez não tenha 20%, uma demonstração clara de seu descontrole e falta de qualificação política para administrar uma cidade do porte de Dianópolis.
A continuar desse jeito o prefeito poderá levar o "barco" da administração dianopolino a colidir com os arrecifes da mediocridade administrativa.
A partir de hoje começarei a postar os problemas de licitações e outras ações que demonstrem o que estou a dizer.
Sou Carlos Furtado e essa é minha opinião.
Régis navega no populismo e leva Dianópolis para a mediocridade administrativa
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