Mais três pessoas foram detidas suspeitas de participação no assassinato de Kely Moreira Castro, de 19 anos. A Jovem que vendia produtos de beleza desapareceu de casa na quarta-feira, 23, e foi encontrada morta na tarde de ontem, 25, no córrego Francisquinha, localizado no setor São Vicente, na cidade de Porto Nacional.
Da Redação
Segundo as investigações comandadas pelo delegado, Jairon Afonso Coelho Miranda, da 4ª Delegacia Regional de Porto Nacional, Kely pode ter sido espancada e morta em uma cabana improvisada próximo ao córrego onde o corpo foi encontrado com os pés e mãos amarrados com um cadarço. De acordo com a polícia, a cabana pode ter sido incendiada depois da sessão de tortura.
As investigações apontam ainda que o crime pode ter sido premeditado. Segundo informações preliminares que estão sendo apuradas pela polícia, o principal suspeito do assassinato da jovem é um pedreiro de 39 anos, casado, que teria um caso extraconjugal com Kely, ele teria matado a jovem por estar insatisfeito com o fim do relacionamento. Ele foi preso ainda ontem quando saía do trabalho e encaminhado para a Casa de Prisão provisória de Porto Nacional.
O ex- namorado de Kely foi ouvido, mas não confessou o crime. Mais três pessoas (um homem e duas garotas, que são primas, sendo uma menor de idade) também se encontram à disposição da Justiça. Segundo a polícia, as duas jovens têm envolvimento com drogas e são vizinhas do principal suspeito. O outro homem, detido, reside na cidade de Paraíso do Tocantins e também teria um relacionamento com a vítima.
Informações que chegaram até a polícia é de que kely teria sido vista por volta das 9 horas da quarta-feira, acompanhada de um homem em uma moto amarela e na madrugada de quinta-feira, por volta de 1 hora, ela teria sido vista nesta mesma moto já amordaçada e sendo levada em direção ao setor São Vicente, onde foi encontrada morta.
A moto amarela foi encontrada na residência das duas garotas detidas. A polícia também localizou no compartimento da moto, vários produtos de beleza que podem pertencer à Kely que era revendedora de cosméticos. Em depoimento, uma das jovens contou onde estava o corpo de Kely e contou detalhes sobre o crime, mas disse que não participou do assassinato da moça.
A polícia já recebeu autorização da justiça para analisar as ligações e mensagens feitas e recebidas do celular da vítima, a ação deve contribuir para desvendar mais detalhes sobre o crime.
Mais três pessoas detidas no caso do assassinato de Kely Moreira, de Porto Nacional
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